Aqui, de dentro de mim mesmo, vejo o mundo como ele realmente é.
No escuro do meu quarto não existe bondade nem esperança. O abraço, o beijo de boa noite, nada disso existe. Só existe o escuro, a solidão, a dor, o medo.
Isso porque no escuro, nossos medos saltam pra fora das nossas cabeças e tomam forma. Viram bicho, viram monstros. E tudo que fazemos é nos encolhermos em um canto, abraçar os joelhos, apertar bem os olhos na esperança que eles sumam, mas não adianta, porque no escuro, tanto faz se está com os olhos abertos ou não.
Eu vi o mundo lá fora e preferi me trancar dentro de mim mesmo, na viagem louca da minha mente. A acidez do limão, a frieza do gelo. O mundo é um copo com gelo e limão numa piada louca de Luther king onde o que mais assusta não é a maldade, mas a indiferença.
Isso porque no escuro, nossos medos saltam pra fora das nossas cabeças e tomam forma. Viram bicho, viram monstros. E tudo que fazemos é nos encolhermos em um canto, abraçar os joelhos, apertar bem os olhos na esperança que eles sumam, mas não adianta, porque no escuro, tanto faz se está com os olhos abertos ou não.
Eu vi o mundo lá fora e preferi me trancar dentro de mim mesmo, na viagem louca da minha mente. A acidez do limão, a frieza do gelo. O mundo é um copo com gelo e limão numa piada louca de Luther king onde o que mais assusta não é a maldade, mas a indiferença.
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